À Olívia
As tuas palavras mais bonitas
São como insetos aprisionados
Nas teias de tua timidez,
Sendo teus esforços silenciados
Depois de todas palavras extintas,
Ficando apenas o eco surdo das incertezas
Martelando em teu ouvido: talvez...
E dos teus olhos brotam tristezas
Mas nenhuma lágrima aparece,
São como nuvens no sertão
Que atendem o pedido de uma prece
Quando toda esperança silencia
E somente fica teu coração,
A procura de uma promessa vazia.
N. Nunes
Niiiiiiiiiiiiicolas! Que lindo!
ResponderExcluirQue lindo! Estou tão emocionada que nem sei como agardecer!. Muuuito obrigada!
Nossa, ninguém nunca me fez um poema. Nem achava que fosse reagir assim...
=)
Nicolas!
ResponderExcluirApareça! Mande notícias!
Beijos